Novinho

Crônicas A Mais
5 min readAug 29, 2023

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Créditos: risenfromruins @risenfromruins

Dias chuvosos também podem ser bonitos.
Ele metia ao som do tamborilar das gotas no parapeito.
Um relâmpago clareou o quarto antes escuro, e pude ver sua expressão de agonia e prazer enquanto ele gozava em minhas costas.
Uma puta foda.
Sorri, sentindo o gozo escorrendo em minha bunda.
"Por que você tirou? Queria sentir sua cabeça pulsando dentro"
Ele gemeu baixinho, quase que envergonhado.
"Não sei... sempre gozei fora."
"Tem problema não, fofinho..."
Ele deitou ao meu lado, o pau melado ainda duro roçando em minhas pernas.
"Se você quer gozar na minha bunda, é só pedir..."
Ele sorriu, aceitando.
"Não saí da minha casa, nessa chuva, só pra você gozar uma vez. Você sabe que eu sou gulosa."
Senti seu pau remexer, excitado.
"Você acaba comigo, Val."
"Sabe o que acaba comigo, Bruno?"
Ele ficou calado.
"Sentir esse pau gordo nas minhas coxas. Isso acaba comigo."
Botei minha voz de felina ao ataque.
"Sabe por quê?"
Ele continuava calado, um inseto com medo de se mexer e balançar minha teia.
"Porque só de sentir ele duro..." — apertei sua cabeça com meus dedos, sentindo escorrer o resto do gozo pelo meu dedão — " Dá vontade de chupar."
E desci lentamente pela cama, sentindo o cheiro incrível de seu corpo, um misto de suor, tesão e água da chuva.
Mais um trovão enquanto eu abocanhava seu pau.
"Caralho."
Gemi alto ao sentir meu gosto em seu membro.
Que buceta gostosa que eu tenho.
Ele gemia e o mundo lá fora se acabava em tempestade.
Chupei com calma, passando a língua pela sua cabeça, sentindo o gosto levemente salgado de sua porra em minha boca.
Suas pernas tremiam, tentando relaxar. Eu estava apenas começando.
Me divertia ao ver seu corpo reagindo, como se lutando com o prazer que minha boca lhe dava.
"Você chupa tão gostoso..."
Seus dedos acariciavam meu cabelo longo enquanto meus dedos começavam a esfregar seu pênis.
"Shhh."
Aprontei com uma intensa chupada, deixando o pau escapar de meus lábios em um estalo.
"Nossa, Val, pega leve. Tô sensível."
"Relaxa, gatinho. Sei o que tô fazendo."
Bruno era um novinho daqueles, fodia a noite toda sem pedir água.
Mas faltava algo. Experiência? Pegada?
Pena que seu pau era tão gostoso.
Levantei-me e montei em cima dele, esfregando seu pau em minha buceta.
"Você tá tão molhada..."
"Bruno, só geme pra mim."
Ele deslizou para dentro.
Um raio iluminou sua cara de tesão enquanto minha buceta engolia aquela rola maravilhosa.
A ventania me estimulava.
Apoiei minhas mãos em seu peito e fechei os olhos.
Comecei a rebolar.
Bruno não sabia relaxar. Não se deixava levar. Queria pegar em minha bunda, brincar com meus peitos.
Botei suas mãos para baixo e voltei a quicar em sua rola.
Ele lambia os lábios olhando para meu corpo. Virava os olhos, tencionava o corpo de tanto tesão.
Eu não podia reclamar: minha buceta estava encharcada com aquele homem.
"Quero te comer, Val."
"Você está me comendo, bobinho."
Ele não parava quieto: botava as mãos em minha bunda, apertando com fome.
Resolvi agradar.
"Aperta."
Fincava os dedos em meu quadril.
"Me come, vai."

Créditos: risenfromruins @risenfromruins

Ele podia pensar o que quisesse enquanto rebolava embaixo de mim, impulsionando seu quadril para cima, estocando minha xota por baixo.
Mas nós dois sabíamos quem estava comendo quem naquela cama.
A tempestade engolia os céus.
E minha xota engolia Bruno.
"Vai com calma... Tô perto."
"Tá perto, é?"
Eu sabia do efeito que minha voz tinha em novinhos como aquele.
Eles ficavam loucos. Tremiam, tentavam não gozar.
"Não goza, aguenta mais um pouquinho."
Bruno nem gemia mais, estava em silêncio, concentrado.
Barulhos.
Minha xota melada rebolando cima dele.
Um gemido baixinho vindo de Bruno.
Saltei de cima dele, de joelhos na cama.
Ele respirou, quase que aliviado.
"Você não falou que sempre gozava fora?"
Bruno remexia na cama, pulsando seu quadril para cima, como se tentasse me preencher novamente.
"Se continuar assim, você vai gozar na minha coxa."
Ele riu, divertido com a ideia, e relaxou, deitando para trás na cama.
"Vai me deixar sentar?"
Ele fez que sim.
"Posso sentar nesse pau gostoso?"
Os novinhos adoram quando eu peço permissão.
"Senta."
E sentei.
Sentei com vontade.
Sentei até sentir ele espirrar dentro de mim.
Ele gozou chupando meus peitos enquanto minha buceta bebia seu leite.
Beijou meu pescoço, arrepiei de verdade.
Mas, dessa vez, ele não parou. Continuou metendo.
Parecia que essa gozada tinha acordado ele.
Agora ele realmente estava lá, na cama, e deixei ele subir em cima de mim.
Em um jogo de pernas, joga pra cá, passa pra lá, viramos.
Agora ele me comia de quatro.
Empinei minha bunda e afundei minha cara na cama.
Novinho estava me dando um chá.
E continuou metendo, segurando minha bunda com uma vontade louca.
Nem parecia que era a terceira do dia.
Até esqueci que ele era novinho.
A pegada apareceu.
O pau pulsando com vontade.
E ele metia sem dó.
"Me fode, me fode."
"Que buceta gostosa."
Ri com o clichê, mas era verdade: minha xota era uma delícia.
"Me come com esse pau, vai."
E ele continuava, me comendo meio de lado, batendo seu saco nas minhas coxas com cada metida.
Gemi alto, gemi gostoso, gritei no travesseiro.
Ele sorriu ao me sentir gozando, mas não mudou o ritmo.
Rebolava em minha bunda, arranhava minhas costas.
O novinho estava se formando na escola da minha buceta.
Graduou com honras, me fazendo gozar três vezes antes de finalmente pedir água.
Aí eu tive que aceitar: o novinho merecia um chá.
Mas essa história fica para outro dia.

Créditos: risenfromruins @risenfromruins

16 de agosto de 2023

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